Autora da própria história
A Roche incentiva o desenvolvimento profissional e proporciona abertura para quem busca oportunidades.
De Portugal até o Brasil, Alexandra Lopes construiu uma carreira vitoriosa à frente de vários setores na Roche.
Farmacêutica e portuguesa, Alexandra Lopes construiu uma carreira notável em diversas áreas da Roche. O início de sua?atua??o?na indústria farmacêutica foi em Portugal, onde se dedicou ao campo da?pesquisa clínica nas áreas cardiovascular, gastro e neurologia. Posteriormente, cursou uma pós-gradua??o em administra??o (MBA) e foi para a área comercial. O que ela n?o poderia imaginar é que passaria por grandes mudan?as, entre elas, a mudan?a de país, e que a sua trajetória se tornaria uma inspira??o para muitas mulheres.
Da Roche em Portugal para a América Latina
“Eu entrei na Roche em 2009, em Portugal. O primeiro cargo que ocupei na empresa, e no qual permaneci por quatro anos, foi o de gerente sênior de um produto na área de oncologia. Ele era uma enorme inova??o no tratamento?de cancer colorretal e tinha, também, recomenda??o?para uso em outras formas da doen?a. Ent?o, na época, o grande desafio era lan?á-lo como?terapia?para os outros?tipos de cancer, posicioná-lo bem, fazê-lo crescer em todas as indica??es de uso e alinhar os times da empresa em rela??o a essas?orienta??es”, conta Alexandra.
Em Portugal, Alexandra procurou oportunidades de carreira internacional e candidatou-se para uma vaga na Roche América Latina, que tem base em S?o Paulo, para atuar na área de neurociências, o que a obrigava a viajar constantemente para vários países da regi?o - do México a Argentina. Alexandra, no início de 2013, mudou-se para o Brasil, ocupando a posi??o de regional business lead na Roche América Latina com a miss?o de lan?ar um medicamento para?esquizofrenia.?Durante um ano, ajudou a preparar esse lan?amento, fazendo a ponte entre a Roche global e as afiliadas para ajudá-los a desenhar a??es a fim de educar e preparar o mercado.
Depois de um ano, Alexandra passou a cuidar da área de onco hematologia. Imediatamente, viu-se responsável, mais uma vez, por lan?amentos de produtos. “No total, eu trabalhei durante dois anos e meio nessa posi??o, desenvolvendo trabalho com mais de 10 afiliadas Roche da América Latina”.
A chegada na Roche Brasil
Em 2015, no final do ano, Alexandra transferiu-se para a Roche Brasil. Ela passou a ocupar o cargo de?business unit manager?de reumatologia.?Era uma unidade de negócios com dois medicamentos imunobiológicos para artrite reumatoide, que contava com uma equipe de promo??o com 25 representantes e 5 gerentes, além de uma equipe de marketing de 3 pessoas. “Eu fiquei nessa posi??o por quase dois anos. Depois, houve uma reestrutura??o e foram separados os times de venda e de marketing. Ent?o, eu fiquei só com marketing, com todo o portfólio de?specialty care, que compreendia gerências de vários produtos”.
Alexandra passou a cuidar, além da estratégia dos medicamentos para artrite reumatoide, também da estratégia dos produtos para esclerose múltipla, doen?as respiratórias raras e hemofilia. O trabalho foi intenso, mas ela n?o ficou muito tempo na posi??o. Poucos meses depois, ela se viu frente a um novo desafio: uma nova posi??o que seria criada na Roche chamada?head of customer centricity, que se reportaria diretamente ao presidente. “O desafio era tornar a empresa totalmente focada no cliente, para torná-la a principal parceira na escolha dele, envolvendo, além?do paciente, todos os profissionais de hospitais, clínicas, e os pagadores”.
Esta nova posi??o, explica Alexandra, “n?o está ligada diretamente a algum produto ou área funcional específica da Roche. O objetivo é realizar a??es em todas as áreas da empresa para entender melhor o cliente e desenvolver solu??es que atendam suas necessidades, e promover a ades?o dos colaboradores a essa forma de trabalhar”. Ela conta que foi uma mudan?a drástica. “Estava iniciando o trabalho com um novo portfólio de vários produtos na área de?specialty care, e, menos de cinco meses depois, assumi outro cargo que me deu a chance de experimentar coisas novas e que nunca tinham sido feitas na empresa, além de poder trabalhar com absolutamente todas as áreas da nossa opera??o”. No final de 2017, Alexandra assumiu a nova posi??o, aceitando, mais uma vez, o desafio de uma grande mudan?a.
Reconhecimento pelo valor, n?o pelo gênero
Alexandra conta que, em toda a sua trajetória profissional, sempre se sentiu valorizada pelo seu trabalho. “O gênero nunca foi uma quest?o”. Ela ressalta que é importante haver diversidade nas empresas, em todos os níveis hierárquicos, e que as mulheres devem ter ambi??o profissional e arriscar, sair de suas zonas de conforto, e que sempre encontrou espa?o na Roche para o fazer.
“A Roche é uma empresa que nos dá muita chance de desenvolvimento, de crescimento. Ent?o, devemos aproveitar, ir em frente, correr riscos, procurar oportunidades e tentar quebrar os paradigmas. Aqui nós encontramos um ambiente aberto a quem quiser fazer isto”, conclui.
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